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sábado, 26 de maio de 2018

#CapoeiradoCeir

O grupo de capoeira formado por pacientes do Centro Integrado de Reabilitação (Ceir) esteve presente durante as atividades do projeto Vista-se de Gentileza, no Instituto Dom Barreto, nesta sexta-feira (25). O projeto é uma iniciativa da escola em parceria com a Associação Reabilitar e outras instituições e promove experiências e vivências fora do cotidiano aos alunos, onde eles possam ter contato com novas formas de aprendizado.


Pacientes do Ceir com diferentes tipos de deficiência participam do evento, apresentando suas experiências, os entraves e avanços da inserção das pessoas com deficiência na dança.



O supervisor de Reabilitação Desportiva do Centro, Childerico Robson, afirma que, por meio da capoeira, crianças com deficiência física podem usar o esporte como forma de superar limites. “A capoeira auxilia não apenas na reabilitação física, mas no próprio comportamento das crianças. Eles se sentem muito bem nas várias apresentações que realizamos e isso nos deixa felizes e satisfeitos”, disse o supervisor.



O diretor da Associação Reabilitar, Benjamin Pessoa Vale, destacou a satisfação em ver as crianças e jovens do Ceir realizando uma apresentação na escola. “Eu me senti criança novamente aqui com vocês e percebo que em cada um destes jovens está a reconstrução da sociedade brasileira”, pontuou.



A capoeira trabalha o equilíbrio, força, coordenação motora e musicalidade dos pacientes da reabilitação. Além do ganho físico, existe também o motivacional, pois com a atividade esportiva são reforçados o espírito de cidadania, sociabilização e inclusão social.

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terça-feira, 1 de maio de 2018

#CeirEsportes

Quinze pacientes, entre adultos e crianças, do Centro Integrado de Reabilitação (Ceir) participaram, nesta terça (1), do Circuito Clube de Corrida de Rua, realizado em Teresina. Dez crianças participaram do Circuito Kids e cinco adultos largaram nas categorias H e I, atribuída às pessoas com deficiência.

Viviane da Costa e Ismael Sousa venceram na Categoria H, também chamada de Superação. Eles garantiram, respectivamente, os 2º e 3º lugares. Entre os cadeirantes, Auricélia Nunes chegou em 2º lugar; Gervásio Silva conquistou o 3º lugar; Cláudio Soares ficou em 4º e Antônio de Sousa, em 5º.

“Estou muito contente com o resultado dessa prova. A atividade física é minha vida. Sou atleta de halterofilismo, jogo badminton e pratico natação. O esporte é uma alternativa para aqueles que buscam se superar em relação às limitações físicas”, diz a atleta Auricélia Nunes.

Para completar o percurso de 350 m, algumas crianças contaram com um importante suporte: as mães. Rosana Lima, mãe da cadeirante Sofia Lima, de 6 anos, conduziu a filha durante todo o percurso. “Trouxe ela para participar da prova, pois acredito que é possível romper limites que ainda são impostos para uma criança que é cadeirante. Fico feliz em ver ela experimentar emoções diferentes, como as sensações de liberdade e felicidade”, conta a mãe.

“Os atletas adultos contaram com todo o apoio necessário, com muito treino e orientações para que tivessem um bom desempenho. E as crianças que participaram do percurso receberam medalhas. “Nosso intuito foi além das conquistas de medalhas e troféus, queríamos uma experiência inovadora para eles que já participam do nosso grupo de capoeira”, destaca Childerico Robson, supervisor de Reabilitação Desportiva do Ceir.

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